Tem dia que não acaba mais. Dia do Fico, da Independência, do Descobrimento, da Mãe e também do Pai, do Funcionário Público, dos Namorados (Ah! Que dia bom!), da Árvore, da Secretária (essa diz que o seu dia é todo dia), da Fortuna (traduzido em massa), do Emo, do Engraxate, do Imigrante, e vai assim até trezentos e sessenta e quatro outras datas.
Se o ano tem trezentos e sessenta e cinco dias, dito e lido na escola, então a conta não fecha. Falta um! Sim, é o dia da festa de aniversário da Adriana. Aí a matemática agradece. Fica completo.
Eu gosto. Curto. Espero abraço, beijo, telefonema, e-mail, bilhetinho, recado. Todo e qualquer contato. Como gosto!
É bom começar desde que acorda. No café da manhã já tem amigo chegando todo animado, fazendo algazarra, roubando brigadeiro da mesa, e o aniversariante ainda à meia-bomba, sonolento e remelento. Assim é legal!
Aquela tia lá de Minas liga, falando muito, desejando milhões de coisas boas, não dando chance para você agradecer. Ela também não quer ouvir nada. Só quer expressar o carinho. Deixa estar, que é bom!
Maio, dia 10, é a data. Pra comemorar!
Lembro da mesa enfeitada com a Barbie. As velas acesas. Docinhos rodeando. brigadeiro no copinho. Mesa pronta. Tudo bacana!
O endereço foi em Praia Grande no Buffet Magic Time. Teve vários salgados,desde nhoque, passando por saladas de tudo, até uma invencionice danada, batata frita decorada. Que delicia!
Os numerólogos de plantão defendem que o ano pessoal começa, na realidade, no dia do aniversário. Talvez. De certa forma faz sentido, à medida que ocorre um recomeço, surgem novas expectativas, reflexões atentas, esperanças, planos, tanta coisa... Há semelhança com a passagem de ano, momento no qual tudo isso vem à tona. Se bem que Drummond, na sua “Receita de Ano Novo”, não tergiversa, é contundente e realista, fechando o texto com a mensagem: “É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre”. O nosso poeta acerta no alvo quando joga pra nós toda a responsabilidade sobre o continuísmo ou a mudança. Enfim, “depende de nós”, com a licença de Ivan Lins e Vitor Martins. Justos pensamentos!
Agradeço profundamente a presença de todos os amigos e parentes, que estiveram presentes pra homenagiar a
Adriana,
nossa princesa, nossa moleca.
Mauricio e Scheila
29 de maio de 2010
Meu Deus...que gente inspirada...Quero saber quem é o autor(a) dos posts... está de parabéns...e diga-se de passagem que a festa foi uma delicia a Adriana é uma GOSTOSA...mas vamos combinar que prefiro a casa dela kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirBjos
keka, o texto é de um autor desconhecido,mas melhorado pelo seu priminho, rsrsrsrs.
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